Como os brasileiros estão lidando com a Inteligência Artificial

Globo Repórter da próxima sexta debate sobre o tema

Programa trará exemplos positivos e negativos do uso da tecnologia Crédito: ThisIsEngineering/Pexels

As inovações tecnológicas sempre causam estranhamento e adaptação das pessoas. Não é diferente com a Inteligência Artificial, que está cada vez mais presenta no nosso dia a dia. Por isso o Globo Repórter da próxima sexta (22/11) debate sobre o tema e mostra como os brasileiros estão lidado com a Inteligência Artificial.

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Os repórteres Ben-Hur Correia e Janaina Lepri ouvem especialistas que, apesar de terem diferentes pontos de vista e previsões sobre o seu futuro, concordam em um ponto: é preciso aprender a usar ou ao menos entender o que é a Inteligência Artificial.

A repórter inclusive confessa que tinha ressalvas sobre o uso da tecnologia. “Confesso que sempre fui mais do time do ‘pé atrás’ com a Inteligência Artificial, mas foi legal demais entrevistar quem entende do assunto e tirar minhas dúvidas. Saio com a certeza de que estamos vivendo o começo de uma nova era, empolgante, mas que precisa ser usada com muita responsabilidade”, comentou Janaina.

A atração mostra, por exemplo, como a tecnologia associada à saúde está salvando vidas, como a de Dona Roseli, uma das mais de 400 pessoas monitoradas pelo InCor com um relógio que registra os batimentos cardíacos através de IA, acusando possíveis arritmias mesmo quando o paciente está distante do hospital.

“É um programa para tirar dúvidas sobre IA e mostrar como o brasileiro está se relacionando com ela. Trata-se de uma tecnologia que evolui muito rápido e está em todo lugar, então precisamos conhecer e discutir todos os seus aspectos”, analisa Ben-Hur.

Mas nem só de exemplos positivos vive o uso da Inteligência Artificial. Especialistas mostram as preocupações que surgem com o mau uso desta novidade. Entre elas, a proliferação de deep fakes, mensagens produzidas através de IA com imagens ou áudios falsos; e o racismo algorítmico, objeto de estudo da carioca Nina da Hora, pesquisadora na área de pensamento computacional. 

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