Circulação no The Town gera críticas do público
Mesmo com o sol marcando presença no segundo dia, o The Town voltou a enfrentar críticas do público. Dessa vez a principal queixa foi a circulação no The Town foi o destaque negativo. Se ontem a chuva por um lado atrapalhou, por outro as pessoas circularam menos. Hoje o público até queria aproveitar mais tudo que o evento oferece, mas muita gente acabou desistindo.
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Mesmo instalada em uma área grande, a Cidade da Música apresenta alguns desafios que dificultam a circulação no The Town. O terreno em si já é um dos maiores desafios, com inclinação forte. Mesmo com os organizadores suavizando essa questão, em algumas áreas como a de acesso a Rota 85 o público acabou se aglomerando em um espaço pequeno para fugir do plano inclinado.
E aí outro desafio foi encontrado por quem tentava acessar a área onde estão ativações de algumas marcas e dois espaços importante de alimentação – McDonald’s e Market Square. Com a concentração de fluxo fugindo para um lado apenas, se deparou com as filas para os pontos de venda de comida e bebida que estavam no mesmo lugar.
Chegar a esta área onde também está o palco New Dance Order também tem fluxo complicado já que para entrar ou sair dessa parte da Cidade da Música há apenas uma via. Diferente do Rock in Rio, que há como circular por todas as áreas vindo de direções diferentes, a circulação no The Town acontece sempre em uma via única de acesso a todos os pontos.
Com isso muita gente acabou optando em se concentrar entre os dois palcos principais. O que já aumentaria a dificuldade de circulação em uma área que já é a mais procurada do evento, Skyline e The One estão além de próximos, concentrados em um espaço que tem apenas uma entrada e saída. P resultado é que circular entre os shows (os palcos alternam apresentações) tem sido um desafio.
“Tenho até a impressão que tem mais gente do que poderia. Está muito complicado circular”, comentou Samira Borges, que está em seu primeiro dia no evento. “Os palcos estão muito próximos, os bares atrapalhando. Tá complicado. No Rock in Rio não é assim”, completou. Questionada se acha que a geografia do Autódromo de Interlagos pode causar esse problema a espectadora foi enfática: “O Lolapalooza acontece aqui também e não tem esse problema”.
A circulação no The Town se somou a reclamação, desde ontem, da longa espera para entrar no evento. Com os dois problemas alguns fãs estão reclamando de não conseguir assistir as primeira atrações. “Levamos mais de uma hora para entrar e até chegar no palco por conta do fluxo perdemos o primeiro show”, finalizou Samira.
Fabiana
Infelizmente não tive uma boa impressão do evento!!! FIILAS intermináveis, posicionamento de palcos muito próximos, muita gente aglomeradas!!! E outro ponto negativo foi o horário da abertura dos portões!!! Espero que para o próximo, os organizadores pensem em abrir por volta das 10h, achei uma falta de respeito pagar caro e não conseguir aproveitar quase nada!! Ou assistia os shows ou conhecia os stands,ou brincava nos brinquedos!! Muito triste, decepção total!!!
Cleber
Terrível a circulação, parece que nada foi pensado. Não foi uma boa experiência em São Paulo. Aliás devem pensar em outro lugar pois Interlagos não funciona.
Flavia
Queria saber quem foi o engenheiro responsável pela definição dos palcos…. , entendo que a escolha foi péssima …., tumulto para ir aos banheiros, palcos, sem acesso fácil à alimentação e posto de emergência…. Impossível circular ….