15 snacks mais comuns ao redor do mundo
Quando a fome bate sem avisar, nada melhor do que comer um lanchinho. Mas você sabe o que as pessoas ao redor do mundo buscam quando querem comer algo rápido? A Expedia, site local de uma das maiores agências online mundo, preparou uma lista que vai te fazer morrer de fome, uma verdadeira volta ao mundo em 15 snacks. Desde os mais tradicionais aos mais exóticos, o material reúne dicas do que comer em diversos países do mundo na hora da fome.
Quando os primeiros holandeses “Voortrekkers” chegaram à África do Sul, eles lutaram para que a carne não estragasse. Ao desidratá-la criaram um snack duradouro e saboroso, o biltong – feito de carne bovina, coentro, pimenta do reino, sal e vinagre. No Reino Unido, a perfeita companhia para o “pint” de cerveja em um pub londrino é o pork scratching – uma versão do nosso torresmo – que é servido também como aperitivo ou acompanhamento em restaurantes mais chiques. A tradicional salsicha alemã com molho de picante que vai variar de região para região na Alemanha, é um dos principais pratos do país, o currywurst. Na China, o mais comum em todo país é o kao hong shu, uma batata-doce assada, servida também em uma versão chips. Já na Austrália, o mais autêntico e saboroso snack é uma tradição que começou com os aborígenes – os witchetty grubs que nada mais são que larvas cozidas, com um sabor que lembra ovos cozidos.
Na Índia, o vada pav é parte da cultura gastronômica de Mumbai e é conhecido como “hambúrguer indiano”. No México, os tamales são cascas de milho cozido no vapor servidos como oferendas no tradicional Dia dos Mortos. Reza a lenda que o poutine do Canadá nasceu como resposta de um chef de Québec ao pedido inusitado de um cliente que teria pedido para juntar um monte de ingrediente fazendo uma confusão maldita (maldit poutine). Essa iguaria é feita de batata frita, coalhada e molho de carne. Originário da Nigéria, o puff puff é um pedaço da cozinha do oeste africano. Feito de cebola, baunilha, farinha, açúcar, sal, fermento e água é conhecido como o donut nigeriano. Nas Bahamas, o tradicional é o concha salad – uma concha crua com cebola e pimentão verde, cujo segredo está na concha rica em proteínas e com um toque afrodisíaco.
No Egito, o halawa é um lanche à base de pasta de gergelim com uma mistura de recheios: pistache, amêndoas ou chocolate e é um dos poucos lanches que toleram o sol do país sem estragar. As hormigas culonas são na verdade saúvas, insetos nutritivos que são lanches tradicionais em vários locais da América do Sul, inclusive na Colômbia. Durante a estação chuvosa, as rainhas são cultivadas e embebidas em água salgada antes de assar. O mini caranguejo seco do Japão, também conhecido como tamagogani, é oferecido como uma alternativa às batatas fritas de saquinho. Disponível em pacotes, pode ser consumido a qualquer hora, para matar aquela fominha.
Mais conhecido por nós brasileiros, o alfajor da Argentina é um biscoito de textura macia e quebradiça com recheio de doce de leite, apesar de já existir algumas opções com recheio de chocolate. Na Holanda um dos doces mais famosos é o stroopwafel, feito originalmente com sobras da massa de pães e bolos e adoçado com xarope, este snack holandês, um waffle com calda, já se difundiu por cafeterias do mundo todo.
Você já provou algum desses snacks? Deixe um comentário nos contando a sua experiência.